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sábado, 12 de agosto de 2017

Chica, pelo amor de Deus!

Mais um sábado, mais um BRINCANDO COM A CHICA! A cada semana Chica nos dá mais uma palavra bem sugestiva:


A vaca, na Índia, é animal sagrado.

A tradição nasceu com o hinduísmo. Os Vedas, coletânea de textos religiosos de cerca de 1500 a.C., comentam a fertilidade do animal e o associam a várias divindades. Outra escritura hinduísta fundamental, o Manusmriti, compilado por volta do século I a.C., também enfatiza a importância da vaca para o homem. Nos séculos seguintes, foram criadas leis elevando gradualmente o status religioso bovino. No sistema de castas que ainda vigora na sociedade indiana, a vaca é considerada mais “pura” até do que os brâmanes (indivíduos pertencentes à casta mais elevada, dos sacerdotes) – por isso, não pode ser morta nem ferida e tem passe livre para circular pelas ruas sem ser incomodada. O leite do animal, sua urina e até mesmo suas fezes são utilizados em rituais de purificação.


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Eco Turismo no Paraná

De acordo com o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), o estado do Paraná contabiliza 90 Unidades de Conservação. Juntas, estas áreas preservam grandes remanescentes da Mata Atlântica, sua fauna e flora nativas. Apesar do fato de que nem todas as unidades estão abertas à visitação, dentre as que abrem as portas para o público, não faltam ótimas opções. Confira abaixo a lista do WikiParques com 08 unidades que valem a pena a conhecer no território paranaense:

Parque Estadual da Ilha do Mel: localizado no litoral paranaense, o acesso à Ilha do Mel é feito apenas via barco. Criado em 2002, a área do parque corresponde à 12% da ilha e, junto com a Estação Ecológica (ESEC) da Ilha do Mel, protege diversas praias e áreas remanescentes de Mata Atlântica. Um dos atrativos do Parque Estadual da Ilha do Mel é a Gruta das Encantadas e o Farol das Conchas. O parque abre diariamente e a entrada é gratuita. (foto: Antonio Sergio Barbosa da Silva)

Parque Nacional do Iguaçu: criado em 1939, o lar das famosas Cataratas do Iguaçu, está presente na lista da UNESCO de Patrimônios Naturais da Humanidade e é um dos parques mais visitados do Brasil. Próximo à fronteira com a Argentina, o Parque Nacional do Iguaçu movimenta a cidade paranaense de Foz do Iguaçu e recebe visitantes o ano inteiro, das 09h00 às 17h00. O ingresso custa R$40, mas brasileiros pagam metade.(f oto: Glaucia Cabral)

Parque Estadual Pico do Paraná: o maior pico da região Sul do Brasil empresta seu nome a este Parque Estadual, criado em 2002. O desafio para chegar ao topo do Pico Paraná, de 1.877 metros, atrai montanhistas que decidem encarar a escalada. . Este é apenas um dos cumes igualmente imponentes que compõe o cenário da Serra do Mar paranaense. A visitação no parque é gratuita.( foto: Rennan Vieira)

Reserva Natural de Salto Morato: a Reserva Natural de Salto Morato está localizada dentro da APA de Guaraqueçaba, no litoral norte do Paraná. Dentro do seu território está a famosa cachoeira de Salto Morato, que impressiona com seus mais de 100 metros de altura. Apesar de ser uma RPPN, a Reserva segue os padrões de um parque nacional. A visitação é aberta de terça à domingo, das 08h00 às 17h30. O ingresso custa R$10, com direito à meia-entrada para estudantes e doadores de sangue, e gratuidades para maiores de 60, menores de 10 e moradores do município de Guaraqueçaba. Para quem quiser fazer o pernoite por lá, existe um camping disponível dentro da unidade. (foto: Murilo Teixeira)

Parque Estadual do Pau-Oco: quem visita o Parque Estadual do Pau-Oco, localizado no município paranaense de Morretes, tem parada obrigatória na cachoeira Salto da Fortuna, acessível por trilha de cerca de 45 minutos. Com cerca de 50 metros de queda, a cachoeira forma uma piscina natural na sua base que torna um mergulho irrecusável. No parque também é possível conhecer o Caminho Colonial do Arraial, a primeira ligação entre o litoral e o planalto. O parque abre diariamente e a entrada é gratuita. (foto: Ceusnei Simão)

Parque Estadual Pico do Marumbi: com quase 9 mil hectares de extensão, o Parque Estadual Pico do Marumbi protege uma importante área remanescente de Mata Atlântica, e oferece atrativos para todos os gostos, de banhos em cachoeiras à trilhas e escaladas. Dentro do parque está o Conjunto Marumbi, que inclui nove picos e é considerada a rota de montanhas mais difícil do Paraná. O ponto mais alto, Olimpo, está a 1.539 metros de altitude e oferece uma visão da Serra do Mar digna da morada dos deuses. Seu nome, entretanto, é apenas uma homenagem ao primeiro montanhista que alcançou seu cume, Joaquim Olimpio. A entrada é gratuita e o parque funciona de quarta à segunda, e feriados, de 08h30 às 18h00. (foto: Anderson Mequelusso)

Parque Nacional Marinho das Ilhas dos Currais: primeiro parque marinho do Paraná, o Parque Nacional Marinho das Ilhas dos Currais corresponde a três pequenas ilhas do litoral paranaense que servem de reduto para mergulhadores que buscam desbravar a beleza dos quatro recifes da região. Criado em 2013, o parque ajuda na proteção do mero, espécie de peixe ameaçada de extinção. (foto: Robin H. Loose)

Parque Estadual da Vila Velha: importante sítio geológico, o Parque Estadual da Vila Velha  abriga formações rochosas que encantam os visitantes, como a Taça e o Camelo, nomeadas pela imaginação de quem vê nas rochas estas figuras. No setor Furnas do parque, o visitante encontra as grandes crateras cobertas com vegetação nativa e a Lagoa Dourada. Criado em 2002, a  área do parque foi tombada pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado em 1966. Aberto de quarta à segunda, das 08h30 às 15h30, o ingresso custa R$18 para brasileiros e R$25 para estrangeiros, com meia-entrada para estudantes e residentes locais, e gratuidade para maiores de 60, deficientes e crianças até seis anos. (foto: Altair Abreu) 
 Matéria por Duda Menegassi para ((o))eco


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Reciclar e reaproveitar

Cerca de 25 mil lares de baixa renda nas Filipinas foram iluminados depois do lançamento de um sistema que produz “lâmpadas solares” feitas de garrafas de plástico.
Em um país onde 40% da população vive com menos de 2 dólares por dia, o custo crescente de energia impede que muitos possam pagar pela eletricidade. Há quem use velas como fonte de luz, mas quando gerações de uma mesma família dividem, nas favelas, um espaço pequeno e escuro, incêndios acidentais e destrutivos acontecem com frequência.


O esquema usa garrafas de plástico preenchidas com uma solução de água esbranquiçada, instaladas em buracos feitos nos tetos de ferro corrugado. Por refração, as garrafas produzem, durante o dia, o equivalente a 55 watts de luz solar para dentro do cômodo. Leva 5 minutos para fazer, usando um martelo, rebite, folhas de metal, lixa e epoxy. Cada uma custa 1 dólar.
A ideia de usar garrafas plásticas como fonte de luz não é nova - foi desenvolvida no Brasil por Alfredo Moser, em 2002. Mas com a ajuda de um grupo de estudantes do MIT, esse bulbo solar usado na Filipinas foi adaptado de acordo com as necessidades locais.
A fundação My Shelter e o empreendedor social Ilac Diaz explicam: “O que nós fizemos foi um fecho unidirecional barato, usando uma folha de metal. Uma vez posto na garrafa, ela não escorrega nem cai mais. Mesmo que o telhado se expanda ou se contraia com o calor, isso não afetará a vedação a prova de água e manterá a garrafa em perfeito estado por anos a fio”. Diaz acredita na importância de usar tecnologias verdes apropriadas para os países pobres: O desafio do mundo em desenvolvimento é chegar ao seu próprio modelo de limitar emissões de carbono – nós não temos dinheiro para comprar soluções importadas, patenteadas ou manufaturadas nos países ricos e também não podemos esperar até que elas se tornem acessíveis ao nosso bolso”. - esse artigo foi publicado através da Guardian Environmental Network, da qual ((o))eco faz parte 




quinta-feira, 22 de junho de 2017

Vamos "guerrear"?

Recebi ontem, por e-mail, a convocação para uma Guerra Verde. O "inventor" desta ideia genial foi um japonês, Sr. Masanobu Fukuoka. Achei a ideia sensacional e convoco todos os meus amigos a alistar-se! Você deve passar diariamente por praças e canteiros totalmente abandonados, sem uma única flor, não é? Locais que precisem urgentemente de algum verde serão o alvo de nossas “bombas” de sementes!
É fácil fazê-las:
1 . Misture num balde 2 partes de sementes, 3 de adubo vegetal (não pode ser usado esterco animal) e 5 partes de argila em pó.
2 . Jogue água e misture até formar uma massa úmida. Enrole bolinhas de cerca de 2 centímetros e deixe secar as bolas de sementes à sombra, entre 1 a 2 dias. As “bombas” podem ser usadas imediatamente, ou armazenadas em local seco para uso posterior.
3 . Saia pelas ruas e jogue cuidadosamente essas bolinhas em canteiros e praças degradadas. Não é necessário enterrá-las, pois, com a chegada da chuva a cobertura de terra se desfaz e as sementes começam a germinar.
4 . As "bombas" carregam nutrientes suficientes para que os brotos comecem a crescer em solo pobre - é só esperar as próximas chuvas.
Vamos “guerrear”!


sábado, 10 de junho de 2017

Perguntas sem respostas

Mais um sábado, mais um BRINCANDO COM A CHICA! A cada semana Chica nos dá mais uma palavra bem sugestiva:


Às vezes fico pensando: "Por que o ser humano é tão complicado"? Em várias situações o homem faz coisas estranhas, sem sentido, inúteis ou desnecessárias. Há muitas perguntas sem respostas nesse estranho mundo em que vivemos, e não adianta dizer que são mistérios de Deus porque são confusões causadas pelo próprio homem.

As perguntas polêmicas quase nunca têm respostas.

Veja só algumas delas:
Como se escreve zero em algarismos romanos?
Qual é o sinônimo de sinônimo?
Por que os sabonetes são sempre coloridos mas a espuma é sempre branca?
Quando as pessoas acham que uma casa tem fantasmas, por que dizem que ela é mal assombrada sendo que deveriam dizer que ela é bem assombrada?
Por que os estabelecimentos abertos 24 horas têm portas?
Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua?

Com todo o avanço tecnológico dos dias atuais, como essas perguntas ainda permanecem sem respostas?  Jonas Martins Olímpio



Se alguém souber as respostas, favor compartilhar!



quinta-feira, 11 de maio de 2017

Jaraguá do Sul e Pomerode - SC: abril 2017

Tô de volta! Tive problemas de conexão e logo depois viajei; voltei e nada da Velox se resolver,  por isso é que eu estava sumida. 

Dia 18 de abril, terça-feira, saímos (eu e Beth) de Araruama no ônibus das 11:35h e as 14h+ou- chegamos a Rodoviária Novo Rio. Almoçamos e ficamos fazendo hora até embarcarmos as 17h rumo a Jaraguá do Sul. A viagem ia bem tranquila até que rompeu a mangueira de água e paramos num posto de pedágio após a Serra do Café. Não foi possível consertar e fomos distribuídos em dois outros ônibus de empresas parceiras.
Dia 19/4 chegamos a Jaraguá do Sul as 11:30h +ou- (o problema com o ônibus nos atrasou em 2h) e Chico foi com a Helô nos receber na rodoviária! Almoçamos, tomamos banho, matamos as saudades da Nick e da Manú e descansamos. A tarde revimos Marly e Bruna, o papo foi longe! Jantamos e cama!

Dia 20/4, depois do almoço fomos ao Shopping comprar a roupa da Helô para as bodas e aproveitamos para comprar os presentes para o casal. Sucesso nas compras. Fomos numa cafeteria tomar café e, chegando em casa, Glaucia e Luisa nos esperavam. Luísa é uma bonequinha, muito risonha, foi logo se atirando pra mim! Jantamos e cama!
Dia 21/4, manhã no supermercado comprando os últimos itens para a festa. Depois do almoço, fomos para o sítio começar os preparativos e deixar tudo organizado. No final da tarde, comecei com vômito e diarreia... por lá outras pessoas já tinham passado por esse quadro, devia ser uma virose! Arre... virose na véspera da festa? Ninguém merece... A noite foi horrível!
Dia 22/4 amanheci ainda ruim, mas fiz dieta e melhorei. Lá no sítio já tinha até um quarto preparado para o caso de eu não me sentir bem, mas graças a Deus, não passei mal! Não aproveitei bem a festa, mas consegui rever alguns amigos que por esses anos fiz na cidade e não dei trabalho! Foi uma festa linda, repleta de surpresas para o casal que não conseguiu disfarçar a emoção. Dia 23/4, foram todos limpar o sítio e eu fiquei de “molho”. já consegui me alimentar sem sentir enjoo, mas uma forte azia me fez suspeitar que talvez algo que eu comi mexeu com minha vesícula. Finalzinho da tarde quando voltaram do sítio eu já estava bem melhor!

Dia 24/4, logo cedo, fomos para o Feirão de Malhas da Malwee. Tinha muita coisa, mas o conjunto moletom que eu queria não consegui! Almoçamos e fui com Beth e Helô assistir ao Poderoso Chefinho: muito show! Depois passamos na Hawan e consegui comprar o conjunto moletom, finalmente! Fomos na Milium, do nada quem eu vejo lá? Zilma! Batemos um papo e marcamos nos ver no dia 01 de maio. Dia 25/4, fomos ao supermercado - Trudi para compras, eu e Beth para ver as novidades gastronômicas! Almoçamos e ficamos de papo furado. Até aí, os dias estavam super agradáveis, agasalho só no finalzinho da tarde, o sol estava até forte. Mas de madrugada choveu e ventou forte, virando o tempo.
Dia 26/4 amanheceu nublado e frio. As 10h +ou-, o Fuzão nos pegou e fomos almoçar com eles. Muito bom rever a Beth, os filhos, o genro... um bate papo gostoso durante o almoço. Um dia agradável! Depois de um café com bolo de cenoura eles nos deixaram em casa. Dia 27/4, manhã espichada no sol pra afastar o frio. Depois do almoço fui com a Beth, de busão, saracutear pelo centro da cidade: Milium, Mercado Municipal, Koisarada e no Shopping. Foi tanto bate pernas que deu até calor! Chegamos em casa passava das 17h.

Dia 28/4, mais uma manhã gelada... Fomos ao supermercado e paramos para ver as vitrines de uma loja ao lado, onde consegui comprar uma calça de moletom que fez conjunto com meu casaco que comprei em Petrópolis. Perfeito! A tarde, uma amiga da Trudi foi tomar café conosco e rolou um papo bem agradável! Essa noite foi gelada! Dormi com dois cobertores! Dia 29/4, eu e Beth caminhamos pelos arredores pra esquentar os ossos... A tarde, Sissi (cunhada da Trudi) e que já é minha amiga, foi tomar café conosco e o papo foi longe!
Dia 30/4, passamos a manhã em Pomerode: consegui ver a Osterbaum, a famosa árvore dos ovinhos coloridos, e ela é realmente muuuuuito linda! Ainda não haviam desmontado a decoração do pavilhão onde ocorreu a Osterfest e fizemos muitas fotos! Passeamos pela cidade, comprei chocolates Nugali e tomamos café na confeitaria D. Ella. Voltamos para Jaraguá do Sul e terminamos o passeio com uma volta de carro pelo Parque Malwee que estava lotado. Almoçamos e ficamos espichados no sol papeando.
Dia 01/5, Zilma avisou que estava com uma forte enxaqueca e não nos encontramos. Pela manhã, fui com Bruna e Helô passear e nos esquentar no Parque Malwee. À tarde duas amigas da Trudi foram para o café e ficamos aproveitando os últimos raios de sol para não congelar! Tá, um pouco de exagero aí... estava frio!
Dia 02/5, manhã arrumando as malas e a bolsa extra com as compras - eu sou prevenida: quando vou a Jaraguá do Sul sempre levo uma bolsa extra! Fomos nos despedir dos vizinhos, da Marly e da Bruna. Almoçamos, Nick e Manú chegaram da escola e foram nos levar na rodoviária. Embarcamos as 14h. Graças a Deus foi uma viagem bem tranquila e sem contratempos. Dia 03/5, as 6:30h+ou- chegávamos na Rodoviária Novo Rio e as 7:30h embarcamos para Araruama. As 10h +ou- estávamos em casa, de volta a boa e velha rotina!




sábado, 8 de abril de 2017

Eu gosto de brinco e de brincar!

Mais um sábado, mais um BRINCANDO COM A CHICA! A cada semana Chica nos dá mais uma palavra bem sugestiva:


Os brincos são acessórios de extrema importância no cotidiano feminino. Conheça um pouco da história dos brincos:
Seja como um sinal de riqueza ou objeto de identificação cultural, historiadores afirmam que seu uso se deu por volta de 2500 A.C. De acordo com algumas crenças antigas, pensava-se que espíritos malignos poderiam  penetrar o corpo de uma pessoa através de seus orifícios. Com o propósito de impedir que isso acontecesse, é que surgiram os primeiros brincos. Após esse marco, os brincos ganharam popularidade e estilo, atravessaram o tempo influenciados pela condição econômica de seus usuários, pela moda e por fatores sociais.
Originários da Ásia e Oriente Médio, os brincos tinham dois formatos: os pendentes que eram bem elaborados e as argolas. Funcionavam como indicadores de status sociais, quem os usavam era sinal de riqueza. Entre os marinheiros, ter uma orelha furada significava que o usuário do brinco havia viajado por todo o mundo ou cruzado a linha do equador.
Durante o Império Romano, pedras preciosas como safiras, esmeraldas e águas marinhas eram largamente utilizadas para compor seu design, e as mulheres ricas usavam os brincos para exibir seu status social.  Mas na Idade Média, a pobreza veio com tudo, e as joias de metais declinaram nitidamente, embora o design tenha sido preservado e usado posteriormente. Durante esse período a atenção se voltou para os penteados e vestimentas mais elaborados, bem como os enfeites de cabeça. Como resultado disso, o brinco perdeu muito de seu apelo.
Entretanto, durante o século XVI, os cabelos começaram a ser usados presos, no alto da cabeça, deixando o rosto à mostra. Dessa forma, os brincos começaram a aparecer novamente, por volta de 1850. No entanto, perderam popularidade mais uma vez, já que os cabelos passaram a ser usados cobrindo as orelhas e bonés e chapéus eram quase que obrigatórios. Além disso, a crença religiosa e o comportamento social da época associavam os brincos ao paganismo, à vaidade e aos excessos morais.


Em meados do século XX, os brincos ressurgem com força total e com diferentes formas, tamanhos e pesos. Tornaram-se populares sendo que os modelos mais discretos eram usados durante o dia e os mais deslumbrantes ficavam reservados para a noite. Atualmente podemos ver uma gama de brincos por aí, e a moda faz com que se tornem cada vez mais presente.
do blog Dica da Eve

Minhas frases de sete palavras?


Eu já saí da maternidade usando brinco!


Sem brinco eu não saio de casa!


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Turismo e preservação

O Parque das Neblinas é exemplo de preservação e regeneração natural de um dos biomas mais vulneráveis do país, a Mata Atlântica.
Localizado entre os municípios de Mogi das Cruzes e Bertioga (SP), o Parque das Neblinas é uma reserva privada com 6,1 mil hectares, gerida pelo Instituto Ecofuturo. Nas décadas de 1940 e 1950, boa parte da vegetação original da região foi transformada em carvão, destinado à siderurgia e, em seu lugar, eucaliptos foram plantados para o mesmo fim, sendo posteriormente usados para a fabricação de celulose.
Porém, no fim da década de 1980, teve início a introdução de diferentes técnicas de manejo florestal e estratégias de restauração da vegetação nativa, incorporadas à produção do eucalipto, com foco na conservação da biodiversidade, do solo e de recursos hídricos, possibilitando expressivos ganhos ambientais. Com isso, o Parque se tornou uma prova de que é possível recuperar a floresta e proteger a fauna e flora. Atualmente, a área possui mais de 1.400 espécies da biodiversidade identificadas e foi reconhecida pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.


Localizado ao lado do Parque Estadual da Serra do Mar, o Parque das Neblinas está aberto à visitação e é uma opção próxima à cidade de São Paulo. Desde que foi aberto ao público, em 2004, o local já recebeu mais de 30 mil pessoas e oferece atividades como trilhas autoguiadas e passeios de caiaque. Além de visitação e manejo florestal, são desenvolvidos programas de pesquisa científica, conservação da biodiversidade, educação socioambiental e participação comunitária.
O agendamento das visitas deve ser feito com antecedência, pelo tel. 4724-0555, de segunda à sexta-feira, das 8h00 às 17h00, ou no e-mail parquedasneblinas@ecofuturo.org.br. Para mais informações sobre o Parque das Neblinas e o Instituto Ecofuturo, visite www.ecofuturo.org.br_______matéria de Rafael Ferreira e f oto de Lucas Andrade para ((o))eco

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Ecologia e turismo

Você sabe que só amamos o que conhecemos e só conservamos o que amamos, né? O Pantanal é o maior bioma brasileiro, a maior planície alagável do mundo! E, também o menos conhecido por nós brasileiros... 
Tem vontade de conhecer o Pantanal, mas não sabe por onde começar? Confira a lista abaixo e não esqueça: na mala não pode faltar tênis confortáveis, boné ou chapéu, protetor solar e repelente… E, é claro, muita disposição!


Pra começar, uma das melhores opções é visitar a Estrada Parque que possui 120 km de extensão entre as cidades de Corumbá e Miranda e oferece dezenas de pontes para parar e observar os animais da região como jacaré, paca, capivara, tamanduá, macaco, quati e, se der sorte, até onça. A sugestão é ir com um tour organizado com guia, porque o passeio fica mais rico. Mas se quiser ir dirigindo o ideal é alugar um 4×4, pois em algumas épocas do ano – normalmente de janeiro a junho, a estrada pode conter partes alagadas. Esse é um passeio que pode ser demorado (cerca de quatro horas), e como todo o trecho é de estrada de chão a dica é reservar o dia e não esquecer a água, repelente e um lanchinho.

Ir ao Pantanal e não passear de barco é como ir ao Rio de Janeiro e não visitar o Cristo Redentor! E opções não faltam. Há desde os barcos luxuosos, com refeições incluídas até os barcos a remo em que cabem poucas pessoas. As embarcações menores são mais genuínas e o passeio fica mais interessante com aquele barqueiro pantaneiro que tem os olhos treinados para mostrar os jacarés e belas aves do Pantanal.

A focagem noturna é outro passeio imperdível! De barco ou de carro, o objetivo é visualização de animais como jacarés, cervos, lobos, e, é claro, as famosas onças! Muitos desses animais têm hábito noturno, o que facilita achá-los, e quando isso acontece, a emoção é muito grande. Essa modalidade demora em torno de 2h30 e é mais focada nos adeptos de aventura! Várias pousadas fazem esses passeios nas trilhas das propriedades ou em rios próximos. Vale a pena conferir!

Para encerrar a nossa lista em alto estilo está o passeio a cavalo, que, segundo os pantaneiros, é a melhor forma de conhecer a região. Opções não faltam. As diversas pousadas e empresas de turismo oferecem a atração. Com cerca de duas horas os trajetos são por áreas alagadas, pastos, campos abertos, cordilheiras, corixos e lindas paisagens pantaneiras. Os cavalos são bem tratados e obedientes. Esse é um passeio obrigatório! Nada como se sentir um pouquinho pantaneiro, não é mesmo?
matéria de Rafael Ferreira para ((o))eco 
Fotos: Valdemir Cunha; Daniel de Granville; Haroldo Palo Jr. 


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A maior reserva marinha do mundo!

Representantes de 24 países mais a União Europeia estiveram na reunião anual da Comissão para a Conservação dos Recursos Vivos Marinhos Antárticos (CCRVMA) e criaram a maior reserva marinha do mundo no Mar de Ross, na Antártica. Com isso, pelos próximos 35 anos, 1,55 milhão de Km² serão zonas livres de pesca.


O acordo que transforma o Mar de Ross em área protegida finalmente saiu do papel após cinco tentativas de proteger o local considerado como o “último oceano sem contaminação do planeta”. As águas geladas do mar Antártico recebeu o nome de Mar de Ross em homenagem ao explorador britânico James Ross.
O acordo que transforma a área em local proibido pra pescar e tem validade de 35 anos. Depois disso, será necessário que os países membros da CCRVMA decida novamente, por unanimidade, a prorrogação da reserva.
foto: NasaIce; matéria ((o))eco


sábado, 15 de outubro de 2016

Você sabia?

A primeira comemoração de um dia dedicado ao professor começou em São Paulo, em 1947, em uma pequena escola. O longo período letivo ia até o dia 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias, e quatro professores - Alfredo Gomes, Antônio Pereira, Claudino Busko e Salomão Becker - tiveram a ideia de organizar um dia de parada no segundo semestre para se evitar a estafa e também para analisar os rumos para o restante do ano.
Marcado para o dia 15 de outubro, com a participação de alunos e pais, em seu discurso, o professor Salomão Becker, além de afirmar a manutenção de uma data de encontro anual, ficou famoso pela frase “Professor é profissão, educador é missão”. Obtendo sucesso, a celebração se espalhou pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada como feriado escolar em 1963.
Fonte: Wikipédia


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

De volta para casa

Na segunda-feira, 10/10, cerca de 16 pinguins foram devolvidos ao mar na praia de Moçambique, localizada em Florianópolis. Os animais foram submetidos a um tratamento de 45 dias, que envolveu medicação, alimentação e ingestão de vitaminas para eles até que engordassem e alcançassem o peso de 3,5kg. Os cuidados ocorreram no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Parque Rio Vermelho, coordenado pela Fundação Catarinense do Meio Ambiente (Fatma). O trabalho é importante para a recuperação dos animais, uma vez que a chegada de pinguins no mar de Santa Catarina é comum nos períodos que vão de junho a outubro. Eles vêm da Patagônia, na Argentina e, no caminho, muitos se perdem e acabam adoecendo.
Por Sabrina Rodrigues para ((o))eco. Foto: Fatma/Anne C aroline Anderson


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Ecofaxina - parte 1 - cozinha

Se você tivesse que apontar o lugar mais sujo da casa, qual seria? O banheiro? Pois saiba que a cozinha esconde mais germes e bactérias do que qualquer outro cômodo. Isso porque é nesse local que lidamos com comida e preparamos nossas carnes, que nada mais são do que carcaças de animais mortos, e, por ser úmido, esse ambiente é bastante favorável à colonização por bactérias. A esponja de lavar louça e os panos de prato, por exemplo, são uma das fontes mais infecciosas de bactérias de origem alimentar, como E. Coli e salmonela – que se escondem nos poros das buchas e dos tecidos e podem contaminar alimentos ou utensílios. Mas não precisa se desesperar e encharcar a cozinha com água sanitária.

Prevenir é melhor do que remediar: o melhor segredo para evitar a proliferação microorganismos é cuidar da sujeira assim que ela aparece. Bactérias se multiplicam em um ritmo alarmante, uma simples célula pode dar origem a mais de 8 milhões em menos de 24 horas. Portanto, se você espirrar um pouco de ovo cru ou molho de espaguete no balcão, limpe imediatamente. Se derrubar migalhas no chão, varra no mesmo instante. Limpar a cozinha à medida que você for cozinhando pode lhe custar alguns minutos a mais, porém, vai lhe poupar tempo a longo prazo. Afinal, é muito mais fácil se livrar de uma mancha de gordura no fogão enquanto ela ainda está fresca do que passar horas esfregando crostas de manchas secas.
Mas, afinal, o que fazer para remover a sujeirada sem usar produtos químicos? Água, limão, vinagre, sal e bicarbonato de sódio fazem verdadeiro milagre quando o assunto é limpeza. E o melhor: são produtos super baratos e podem ser aplicados em praticamente qualquer superfície da casa. Para remover manchas do balcão ou da geladeira, por exemplo, basta fazer uma solução de água com bicarbonato. Se quiser, adicione um pouco de suco de limão para dar um perfume cítrico.

Para as louças você pode fazer um detergente caseiro. Para tanto, basta ferver, em fogo baixo, duas xícaras de água e 1 xícara de sabão de coco ralado. Mexa até dissolver. Tire do fogo, acrescente mais seis xícaras de água duas colheres de bicarbonato de sódio, suco de dois limões e misture bem. Depois é só aplicar na louça e esfregar.
Luana Caires - ((O))Eco


sábado, 1 de outubro de 2016

É bom ter vizinhos?

Mais um sábado, mais um BRINCANDO COM A CHICA! A cada semana Chica nos dá mais uma palavra bem sugestiva:


Eu não tenho problema com nenhum vizinho!


Graças a Deus por isso! Meus vizinhos são maravilhosos e eu os considero como se fossem da minha família!

Mas, morar em apartamento é diferente... Facilmente você encontra esses 8 tipos de vizinhos:


1. Fofoqueira: ela está sempre a par de tudo o que se passa. Está sempre alerta, vigiando todo mundo e, se não tem nenhum rumor correndo por aí, ela inventa. Sua curiosidade e sua desconfiança são ilimitadas e ela nunca ouviu falar em discrição. Diga adeus aos segredos se você tem uma desta por perto.
2. O reclamão: passa todo o tempo encontrando problemas, goteiras, sabor estranho na água, coisas que não funcionam ou que estão para quebrar. Nada está bom, nada está conforme as regras, nem de acordo com as soluções propostas. Vive amargado e só fala de desgraça.
3. Casal brigão: casal ou inimigos? Quando a gritaria cessa, dá até medo de que um dos dois esteja morto ou amarrado. Eles não vão se separar. Eles só precisam dessas discussões e dessa adrenalina para manter o relacionamento vivo. Acostume-se.
4. Casal sem vergonha: estão há pouco tempo juntos e vivem se agarrando pelo condomínio. Fazem muito barulho de madrugada e na manhã seguinte cruzam com você como se nada tivesse acontecido e sem nem imaginar que você escutou tudo o que aconteceu.
5. Pilantra: ele é a razão para você mudar sua senha de Wi-Fi toda semana. Sempre confunde as contas, as revistas, as correspondências. Fuma e joga as bitucas na sua sacada. Fica mudando os móveis de lugar no domingo, às 3h da madrugada. Aparece drogado ou bêbado de vez em quando.
6. Hiperativos: jogam bola no corredor, correm, gritam, tropeçam, se machucam e se levantam para correr de novo. São monstrinhos mimados e malcriados.
7. Místico: incenso, roupas largas, cristais pendurados. A casa deste homem é um santuário. Sempre dá uns conselhos esquisitos, fala sobre a energia do ano, a mudança da era do planeta e a limpeza da raça humana. Difícil de confiar.
8. Misterioso: você o vê só duas vezes ao ano. Será que ele nunca sai do apartamento ou seus horários são apenas diferentes dos seus? Justo quando você pensava que ele tinha se mudado, e que o apartamento do lado estava vazio, cruza com ele no elevador.

Com um desses por perto, difícil não ter problemas, né? Se você os tem, boa sorte! rs rs rs


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Diário de Bordo - Ceará/Piauí

Caindo das nuvens, voltando a rotina, venho contar as novidades: esse ano o Encontro de Correspondentes foi uma verdadeira aventura: não é fácil chegar ao Piauí! Mas eu cheguei e posso dizer em alto e bom som: valeu a pena transpor todos os obstáculos!
A aventura começou no dia 19/8 às 12h, quando saí de Araruama com um malão pesado D+: levei roupas que nem usei... Passei a noite na casa de uma amiga em Nilópolis de onde no dia seguinte às 7h partimos de táxi para o aeroporto. O voo previsto para as 12:40h decolou pontual: turbulências a parte, foi tranquilo e favorável! Ah... no aeroporto vimos o Sidney Magal e imagine pra onde ele ia: Fortaleza e no nosso voo! Não, não tietamos não!
Já em Fortaleza, aguardando as malas na esteira, encontramos com amigas de MG que também iam ao Encontro, nos dividimos em táxis e fomos para o hotel na Praia do Meireles. Nos alojamos, banho e rua. Jantamos e fomos bater pernas na feirinha de artesanato. Alguém cansado? De jeito nenhum... Energia é o que não nos falta! Dia 21, partimos para Canoa Quebrada, em Aracati. Lá encontramos outra amiga e passamos um dia maravilhoso na Barraca Antônio do Coco! As 20h+ou- chegamos ao hotel, banho e cama? É ruim, heim... banho e rua!
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Dia 22, fomos para o Beach Park em Aquiraz. A-DO-REI! Quero voltar! Dia 23, fomos para a Praia do Futuro; ficamos na CrocoBeach e passamos um dia maravilhoso! Dia 24, fomos para o Mercado Central de Fortaleza: quatro andares, muito sobe e desce até as 13h. Almoçamos e fomos ao Shopping do Jeans e na Catedral Metropolitana. A noite, últimas comprinhas na feirinha de artesanato  e o bota fora na Barraca Da Boa.
Dia 25, tomamos café da manhã e fomos para a rodoviária. Embarcamos as 10h e as 19:30h chegávamos a Parnaíba onde a amiga que organizou o Encontro nos esperava e nos levou para o SESC em Luís Correia. Dia 26, tomamos café da manhã e fomos para a praia. 

Quem já estava lá foi chegando e outros amigos começaram a chegar para o Encontro. Almoçamos e terminamos a tarde na piscina. Banho, jantar e abertura oficial do Encontro. Dia 27, piscina, almoço e saímos para um city tour em Parnaíba. Paramos na Cooperativa das Rendeiras e fomos até a Praia Pedra do Sal onde fizemos a foto oficial e contemplamos o belíssimo por do sol. À noite tivemos o jantar baile no Hawaí. O salão muito bem decorado, roupas floridas, música ao vivo: muito animado!

Dia 28, saímos para o passeio ao Delta do Parnaíba. Simplesmente divino! Fizemos duas paradas: uma para o banho de mar do lado maranhense e outra para o banho de rio no lado piauiense. O barco atravessa um igarapé e ao final dele, avista-se as dunas e finalmente o delta! Uma energia difícil de descrever e que as fotos não captam! 

De volta ao SESC, jantar e encerramento do Encontro. Dia 29, embarcamos no ônibus das 22h rumo a Fortaleza.

Dia 30, em Fortaleza, almoçamos e fomos conhecer o Centro de Turismo do Ceará e ainda achamos o que comprar! Visitamos uma amiga e, de lá fomos direto para a feirinha de artesanato da Praia do Meireles. Dia 31, às 8h embarcamos rumo ao Rio. Turbulências a parte (na volta foram muitas!) foi um voo tranquilo e como estava na janela, fiz umas fotos. Às 11:30h estávamos em terra firme! Ainda fiz uma escala em Nilópolis de onde, no dia 01/9 vim pra casa.

Nem preciso falar que no dia 02 amanheci perdida, procurando o salão onde o café da manhã estaria servido... a camareira não apareceu pra arrumar a cama... Fim de festa é um problema! Mas, confesso, já estava com saudades de casa “minha casa, minha vida”! Comecei a faxina: peguei a vassoura e fui contar as novidades para minha mãe. O dia acabou e a vassoura não saiu do lugar! No sábado, acordei energizada: lavei toda a roupa e faxinei. Tudo em ordem e já estou pronta para a próxima viagem!