Mais um sábado, mais um
BRINCANDO COM A CHICA! A cada semana Chica nos dá mais uma palavra bem
sugestiva:
Eles se conheceram através de
um amigo em comum. Ele açoriano, ela carioca. Uma carta envelopada de forma
errada fez com que o oceano parecesse uma pequena poça d’água. Ele solteiro
procurando uma “rapariga gira” com vontade de casar; ela, já beirando os 40
anos, solteira, por que não, uma vez que o destino contribuía?
Ela tomou a iniciativa de
escrever e as cartas iam e vinham semana após semana; o contato entre eles se
estreitando e o relacionamento se tornando real. Um ano se passou e,
aproveitando a oportunidade que um amigo da família, padre, viajaria ao Brasil,
o açoriano mandou um anel de noivado que foi entregue tão logo o padre pode ir
ao Rio de Janeiro. Junto ao anel uma promessa: “nas próximas férias irei ao teu
encontro”.
Com o coração apaixonado saindo
pela boca, ela recortou em feltro vermelho vários corações, colou em um cartão
e escreveu: “QUANDO SE AMA O
LONGE NÃO EXISTE! Vou te esperar”.
Envelopou e lá se foi o cartão oceano a fora. O ano seguinte chegou, passou e
uma desculpa adiou o encontro dos dois. Mais um ano passou, dois, três... As
cartas semanais passaram a ser mensais e agora andavam “extraviando”, pois
quase nenhuma mais chegava... O telefone tocou, foi a primeira vez que ele
ligava e eles se falavam. Ele estava rouco, havia muita interferência na
chamada que foi interrompida de repente, antes mesmo que ela pedisse o número
com que poderia falar com ele. Finalmente, um ano inteiro sem nenhuma linha,
nenhum telefonema, nenhuma esperança, nada... nada... nada...
Teria ele morrido? Isso não
saberemos. Quanto à ela, perdeu toda a alegria de viver perdida em seus
pensamentos sobre o que teria acontecido. A amargura a envolveu e, três anos
depois, amanheceu morta. Morte natural... morreu de tristeza. No aparador todas
as cartas trocadas no correr dos anos e a caixinha com o anel de noivado...
Não
citei nomes porque essa história é real. O nosso círculo de amigos
correspondentes fez uma campanha, todos escreveram para o tal açoriano pedindo
notícias e nenhuma das cartas foi respondida. Um grande mistério!
15 comentários:
Puxa Tetê, que história triste...
Será que se pedissem informações nas embaixadas resolveriam o mistério?
De qualquer maneira a frase é perfeita,concordo plenamente!
Beijos!
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Oi Tetê fiquei impressionada, que pena acabar assim...
Mas ficou lindo teu post.
BFS e aquele abraço.
Puxa, que história essa ,Tetê! E que danado de açoriano que "evaporou"!!! Triste fim pra ela que morreu de amor e saudade! Pena! Linda participação! Obrigadão, bjs, chica
Puxa, Caramba e UAU ! Uma participação e tanto, Tetê!
Frase muito verdadeira, mas que triste fim de relacionamento... Acontece mesmo, saudade e desgosto matam...
Uma boa noite de sábado e um abração...
Que coisa, Tetê!
Hoje teve até mistério aqui!
Final triste da história.
Mas tenha uma alegre semana, Tetê!
Obrigada por compartilhar.
Tetê! Amei seu conto!!! E acho mesmo que quando se ama o longe não existe! Se a história é verdadeira, acredito que ele ficou muito doente e morreu! Ele não quis contar da doença! E ela morreu de Amor! Sem duvida! Espero que os dois estejam juntos no Céu!
Beijos no seu Coração!
Mary Am Chef.
Que história triste Tetê
O coração não conhece distância
Mas a geografia separa os enamorados e nessa história um mistério sem solução
Triste foi pra quem entregou o coração e morreu de paixão
Uma semana linda querida
Beijos
Realmente para o amor não há distância«dizem» mas longe da vista, longe do coração,
bjs amiga, boa semana
Tete,
Nossa! Fiquei emocionada com a historia!
Que tristeza a morte dela. E, o que sera que aconteceu com ele?
Bjs e feliz semana!
Interessante esta historia Tetê e assim uma rica participação com uma frase perfeita.
Gostei de ler.
Abraços
Bom dia Tetê,
Que história mais emocionante.
Uma frase bem verdadeira, mas muito triste o desfecho.
Será que ele estaria doente?
Não se saberá!Mistério...
Beijinhos e uma boa semana.
Ailime
Puxa, vida Tetê, sei que estou acamada, com uma gripe, aquela terrível que mina as forças e pelo amor que triste história. Teu longe realmente extrapolou, parecendo ficção! E que pena o sumiço dele e o esforço que tiveram para buscar notícias, não? Pra vc, um forte abraço, tudo de bom! Beijos!
Eu fui lendo lentamente, e torcendo para um final feliz, mas vejo que não aconteceu
Os amores assim, entre cartas ou pela internet são muitas vezes intensos, apaixonantes.
Sua frase é bem verdadeira.
Lamento o ocorrido com ela. Restou o anel e o mistério.
bjs
Tetê,
Eu pensei que fosse acabar tudo bem. Que pena!
Final triste dessa história. E ainda dizem que não se morre de amor.
Brilhante a sua participação.
Abraços
Que história triste, que dó!
A palavra longe , se deu em sdss tristeza e morte!
gostei da sua participação.
bjssss Tetê
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